Muito barulho por nada
Pontos fortes:
- Mickey Rourke
- Os diálogos lacônicos e irônicos de Tony Stark diante dos Senadores.
- No início do filme, os vôos panorâmicos do Homem de Ferro pela cidade iluminada.
- As cenas realizadas em Mônaco.
Ponto extra-forte
- As cenas de combate da Viúva Negra (Scarlett Johanson).
Pontos extra-fracos:
- Podiam ter extraído uma interpretação melhor de Rourke. Bastava não deixá-lo esquecido em parte do filme. Tinha tudo para ser o novo Heath Ledger, se é que você me entende.
- O rival das indústrias Stark, o empresário Justin Hammer, oscila entre o caricato e ardiloso. A superficialidade, entretanto, é constante, como os vilões dos filmes do Steven Seagal. Insípido.
- Terem colocado Samuel L. Jackson como Nick Fury foi uma piada, desde o início. Interpretação afetadíssima e fora de propósito. Francamente.
- Todas as cenas de combate entre o Homem de Ferro são megalomaníacas, sobretudo as do final, com armamento pesado estourando em plena metrópole, e a população fugindo. Ao se preocupar com a coerência daquilo tudo, você não se envolve na ação.
Great Expectations (título em homenagem à Gwyneth Paltrow, se é que você me entende):
A formação dos Vingadores, que nos originais eram: Thor, Capitão América, Feiticeira Escarlate e – o meu preferido – o Visão, só para citar os principais. Mas, a julgar pela falta de veracidade que tem sido dada aos personagens, as adaptações dos quadrinhos são experiências não muito agradáveis de se ver no cinema. Mas até que o Homem de Ferro está bem acima de, por exemplo, Hulk, Quarteto Fantástico e Homem-Aranha. É pena, mas não é sempre que se faz um Batman-The Dark Knight.
- Mickey Rourke
- Os diálogos lacônicos e irônicos de Tony Stark diante dos Senadores.
- No início do filme, os vôos panorâmicos do Homem de Ferro pela cidade iluminada.
- As cenas realizadas em Mônaco.
Ponto extra-forte
- As cenas de combate da Viúva Negra (Scarlett Johanson).
Pontos extra-fracos:
- Podiam ter extraído uma interpretação melhor de Rourke. Bastava não deixá-lo esquecido em parte do filme. Tinha tudo para ser o novo Heath Ledger, se é que você me entende.
- O rival das indústrias Stark, o empresário Justin Hammer, oscila entre o caricato e ardiloso. A superficialidade, entretanto, é constante, como os vilões dos filmes do Steven Seagal. Insípido.
- Terem colocado Samuel L. Jackson como Nick Fury foi uma piada, desde o início. Interpretação afetadíssima e fora de propósito. Francamente.
- Todas as cenas de combate entre o Homem de Ferro são megalomaníacas, sobretudo as do final, com armamento pesado estourando em plena metrópole, e a população fugindo. Ao se preocupar com a coerência daquilo tudo, você não se envolve na ação.
Great Expectations (título em homenagem à Gwyneth Paltrow, se é que você me entende):
A formação dos Vingadores, que nos originais eram: Thor, Capitão América, Feiticeira Escarlate e – o meu preferido – o Visão, só para citar os principais. Mas, a julgar pela falta de veracidade que tem sido dada aos personagens, as adaptações dos quadrinhos são experiências não muito agradáveis de se ver no cinema. Mas até que o Homem de Ferro está bem acima de, por exemplo, Hulk, Quarteto Fantástico e Homem-Aranha. É pena, mas não é sempre que se faz um Batman-The Dark Knight.
Esse eu ainda não vi, mas devo fazer isto em breve e, quem sabe, comentar mais elaboradamente aqui. É bem interessante essa transposição dos quadrinhos para o cinema, até por serem linguagens que praticamente nasceram juntas e trocam influências até hoje. Infelizmente, adaptar HQs para a grande tela é quase sinônimo de corromper alguma coisa nela para se atingir o grande público. Porque não dá para comparar os leitores de graphic novels com a massa de expectadores necessária para se pagar a produção de um filme. Isso resulta, por exemplo, no drama sentimentalóide que fizeram a partir de "300", no fútil "Constantine" e, na minha opinião, nos "Batmans" atual que se resumem na oposição bem/ mal. A tendência é sempre a pasteurização.
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